ACM Neto quer proibir uso de sacos e canudos plásticos por comerciantes de Salvador

(Foto: Max Haack/Secom)
(Foto: Max Haack/Secom)

O prefeito ACM Neto anunciou nesta quinta-feira (22), durante participação no penúltimo dia da Semana Latino-Americana e Caribenha do Clima, no Salvador Hall, que irá enviar à Câmara de Vereadores na próxima semana dois projetos de lei para proibir o uso de sacolas e canudos plásticos descartáveis por parte de pequenos, médios e grandes comerciantes da cidade.

A iniciativa, inserida no Plano de Mitigação contra as Mudanças Climáticas do município, já em fase de estudos, faz parte do conjunto de ações da prefeitura para tentar neutralizar a emissão carbono na cidade até 2049, quando a primeira capital do Brasil completa 500 anos.

“Essa é uma ação concreta de um conjunto de providências que vamos tomar dentro desse plano de mitigação, para que possamos neutralizar a emissão de carbono e tornar Salvador mais sustentável”, declarou o prefeito.

Se o projeto de lei referente aos canudos for aprovado na Câmara de Vereadores, a capital baiana vai se juntar a cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Goiânia, que já proibiram a venda do material. Caso ocorra o mesmo com o texto que proíbe a comercialização de sacolas plásticas, Salvador repetirá o feito de cidades como Belo Horizonte, Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. Se o projeto de lei referente aos canudos for aprovado na Câmara de Vereadores, a capital baiana vai se juntar a cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Goiânia, que já proibiram a venda do material. Caso ocorra o mesmo com o texto que proíbe a comercialização de sacolas plásticas, Salvador repetirá o feito de cidades como Belo Horizonte, Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro.

Se o projeto de lei referente aos canudos for aprovado na Câmara de Vereadores, a capital baiana vai se juntar a cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Goiânia, que já proibiram a venda do material. Caso ocorra o mesmo com o texto que proíbe a comercialização de sacolas plásticas, Salvador repetirá o feito de cidades como Belo Horizonte, Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro.

Fonte: Correio

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