Bahia e Rio lideraram queda da indústria em setembro

Frente a setembro de 2014, a produção industrial recuou em 12 dos 15 locais pesquisados
 (Foto Ilustração)
Frente a setembro de 2014, a produção industrial recuou em 12 dos 15 locais pesquisados (Foto Ilustração)
Frente a setembro de 2014, a produção industrial recuou em 12 dos 15 locais pesquisados  (Foto Ilustração)
Frente a setembro de 2014, a produção industrial recuou em 12 dos 15 locais pesquisados
(Foto Ilustração)

Frente a setembro de 2014, a produção industrial recuou em 12 dos 15 locais pesquisados (Mato Grosso aparece apenas nessa comparação). Em São Paulo, o indicador registrou a nona taxa negativa consecutiva, de -12,8% – o pior resultado para um mês de setembro desde o início da série do IBGE, em 2003. A produção industrial caiu em 10 dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em setembro. As maiores quedas foram registradas na Bahia e no Rio de Janeiro, de 7,6% e 6,6%, respectivamente. No conjunto do país, a queda foi de 1,3% frente ao mês anterior.

Na comparação com agosto, as demais quedas foram registradas na Região Nordeste (-3,3%), Ceará (-2,7%), Minas Gerais (-2,3%), Rio Grande do Sul (-1,0%), Santa Catarina (-0,7%), Goiás (-0,6%), Pernambuco (-0,4%) e São Paulo (-0,2%). Já os quatro locais que apontaram alta na produção industrial foram Pará (12,6%), Paraná (5,1%), Espírito Santo (1,3%) e Amazonas (0,1%).

De acordo com o G1, o recuo mais intenso comparado a setembro do ano passado, foi registrado pelo Rio Grande do Sul (-19,7%), pressionado, em grande parte, pela queda na produção dos setores de veículos automotores, reboques e carrocerias, de máquinas e equipamentos, de metalurgia e de produtos do fumo. Amazonas (-13,1%), São Paulo (-12,8%), Ceará (-11,9%), Santa Catarina (-11,6%), Rio de Janeiro (-11,2%) e Minas Gerais (-11,1%), Bahia (-9,0%), Paraná (-7,8%), Região Nordeste (-7,4%), Pernambuco (-7,2%) e Goiás (-4,7%) completaram o conjunto de locais com taxas negativas nesse mês.

Por outro lado, Mato Grosso (18,3%) e Pará (12,3%) assinalaram os maiores avanços, impulsionados, em grande parte, pelas altas nos setores de produtos alimentícios e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, no primeiro local; e de indústrias extrativas, no segundo. Espírito Santo, com ligeira variação de 0,1%, também mostrou taxa positiva em setembro de 2015.

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