Capitão do tri, Carlos Alberto Torres morre aos 72 anos

O ex-jogador, que atualmente trabalhava como comentarista da Sportv, sofreu um infarto fulminante. (Foto: Reprodução / Google)
O ex-jogador, que atualmente trabalhava como comentarista da Sportv, sofreu um infarto fulminante. (Foto: Reprodução / Google)
O ex-jogador, que atualmente trabalhava como comentarista da Sportv, sofreu um infarto fulminante. (Foto: Reprodução / Google)
O ex-jogador, que atualmente trabalhava como comentarista da Sportv, sofreu um infarto fulminante. (Foto: Reprodução / Google)

Capitão do tricampeonato da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1970, o ex-lateral Carlos Alberto Torres morreu aos 72 anos nesta terça-feira (25). O ex-jogador, que atualmente trabalhava como comentarista da Sportv, sofreu um infarto fulminante.

Carlos Alberto Torres fez sua última participação na emissora no último domingo durante o programa “Troca de Passes”. Ele estava em sua casa no Rio de Janeiro quando sofreu o infarto. Segundo a TV Globo, ele estava acompanhado do amigo e comentarista Ricardo Rocha quando começou a se sentir mal, chegou a ser encaminhado para o hospital, mas não resistiu.

Carlos Alberto Torres marcou época no futebol brasileiro não só por sua passagem na seleção, mas também pela carreira trilhada em clubes do país, como Santos (Foto: Reprodução)
Carlos Alberto Torres marcou época no futebol brasileiro não só por sua passagem na seleção, mas também pela carreira trilhada em clubes do país, como Santos (Foto: Reprodução)

Carlos Alberto Torres marcou época no futebol brasileiro não só por sua passagem na seleção, mas também pela carreira trilhada em clubes do país, como Santos, Botafogo e Fluminense. Foi tricampeão carioca pelo time tricolor (1964, 1975 e 1976) e pentacampeão paulista na equipe santista (1965, 1967, 1968, 1968 e 1973). Ao pendurar as chuteiras em 1982, quando atuava pelo New York Cosmos, Carlos Alberto Torres iniciou a carreira de treinador com o título brasileiro de 1983 com o Flamengo. Passou por diversos clubes até o trabalho no Paysandu em 2005, o seu último na profissão.

Mas a cena que ficará imortalizada em sua vida no futebol é a da Copa do Mundo de 1970, quando levantou a taça Jules Rimer ao término da campanha histórica. Foram seis vitórias em seis jogos de um time reuniu Pelé, Tostão, Jairzinho, Gerson e Rivelino.

 

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