Lá vem o trem Salvador-Feira para turbinar a campanha de Zé Neto a prefeito
José Carlos Teixeira “Café com pão Café com pão Café com pão Virgem Maria, que foi isto maquinista?” (Trem de ferro, de Manuel Bandeira e
José Carlos Teixeira “Café com pão Café com pão Café com pão Virgem Maria, que foi isto maquinista?” (Trem de ferro, de Manuel Bandeira e
José Carlos Teixeira* “Se teu amor foi hipocrisia Adeus, Brasília Vou morrer de saudade” (Te amo, Brasília, de Alceu Valença) Atribui-se ao Marquês de
Quando Jaques Wagner transmitiu o cargo de governador da Bahia ao também petista Rui Costa, no primeiro dia de janeiro de 2015, acreditava-se que o
José Carlos Teixeira* “Sei que preciso aprender Quero viver pra saber E conhecer Brasília” (Brasília, de Sérgio Sampaio) Definitivamente, o petista baiano Rui Costa,
José Carlos Teixeira* Você sabe que a maré Não está moleza não E quem não fica dormindo de touca Já sabe da situação (Pode guardar
José Carlos Teixeira* “Dinheiro na mão é vendaval É vendaval! Na vida de um sonhador De um sonhador!” (Pecado capital, de Paulinho da Viola)
Não era para ser assim. Não devia ser assim. Mas é a única explicação que encontro. Pode ser resumida em uma frase, curta e grossa:
José Carlos Teixeira* “Desculpe o auê Eu não queria magoar você Foi ciúme, sim Fiz greve de fome, guerrilhas, motim Perdi a cabeça, esqueça”
José Carlos Teixeira* “Quem ainda não dançou tá na hora de aprender A nova dança do desempregado Amanhã o dançarino pode ser você” (Dança do
José Carlos Teixeira* “Tudo é tão simples Que cabe num cartão postal” (Cartão postal, de Rita Lee e Paulo Coelho) Já se passaram
José Carlos Teixeira* “Não me convidaram Pra esta festa pobre Que os homens armaram Pra me convencer” (Brasil, de Cazuza, George Israel e Nilo Romero)
José Carlos Teixeira* “Vai começar o futebol, pois é, Com muita garra e emoção São onze de cá, onze de lá E o bate-bola do
José Carlos Teixeira* “Tá no enredo, tá no samba do terreiro Na marujada, na avenida, na congada Tá na ciranda, na charanga, no divino Na
José Carlos Teixeira* “A bandeira vermelha se moveu É um povo tomando posição Deixe o medo de tudo pra depois” (Sem Terra, de Zé Ramalho)
José Carlos Teixeira* “Lavai nossos medos nas marés Guia nossos passos, nossos pés Olhos guardiãs de Salvador” (Olhos de Xangô, de Jorge Portugal e Lazzo
José Carlos Teixeira* “Se a gente acostumar a gente vai ficar A gente tá querendo variar E a sua praia vem bem a calhar”