O clima, claro, é péssimo na cidade de Chapecó e entre os dirigentes da Chapecoense que não viajaram para a Colômbia, onde o avião com jogadores, funcionários e comissão técnico do clube catarinense caiu na madrugada desta terça (29), deixando 75 mortos e seis feridos.
No entanto, as decisões e medidas precisam ser tomadas, inclusive as relacionadas ao velório. Segundo o vice-presidente do clube Ivan Tozzo, agora presidente em exercício, já que o presidente Sandro Pallaoro está entre as vítimas, a Chapecoense planeja um velório coletivo na Arena Condá.
“Nossa ideia é fazer o velório coletivo aqui no estádio. Trazer todos os mortos para cá. Todas as pessoas querem dar apoio, dar um abraço. Depois disso, se fará a logística para ir a cada uma das cidades”, afirmou Tozzo à imprensa.
Segundo o dirigente, há uma dificuldade na identificação e liberação dos corpos na Colômbia e, ao que parece a identificação pelos familiares será feita em São Paulo. “O que a gente está fazendo é dar o maior apoio às famílias. Nossos médicos e advogados foram a São Paulo, para depois ir para a Colômbia. Para montar um QG”, explicou o presidente interino.
Fonte: Correio
