Sempre irreverente e abordando temas relevantes, o Zero Hora vem para a avenida ao som das tradicionais fanfarras. Este ano, a temática é: “Só vai atrás de fake news quem já morreu”.
As camisas serão entregues aos profissionais nos veículos de comunicação e podem trocadas por 1 kg de alimento não perecível, em apoio à campanha “Bahia Sem Fome”, do Governo do Estado. Quem desejar também pode retirar as camisas no posto de arrecadação de alimentos no Centro de Cultura Amélio Amorim, durante o dia do desfile do bloco, nesta quarta-feira, 17.
Sobre o Zero Hora
O bloco dos jornalistas foi criado na década de 1980 pelo empresário Edson Felzemburgh, amigo de muitos profissionais. Uma carroça puxada por um jegue serviu de “trio elétrico” e foi animada por ninguém menos que a banda Chiclete com Banana, que à época estava começando a carreira.
O objetivo era permitir que os jornalistas, que trabalham muito durante a folia, brincassem um pouco antes da maratona de trabalho que enfrentam nos dias de festa. Com a inauguração da TV Subaé, um grupo de jornalistas, formado por Edson Borges, Neire Matos, Reginaldo Pereira e Soraya Mesquita, recriou o bloco nos mesmos moldes. Ou seja, o desfile sempre acontece no dia anterior à abertura oficial da festa, com jornalistas e seus convidados.
Este ano, a comissão organizadora do bloco é formada pelos seguintes profissionais: Juarez Fernandes, Lineia Fernandes, Reginaldo Pereira, Rose Leal e Waldeir Uchoa.