Diretor de Futebol do Fluminense de Feira analisa eliminação precoce e os planos futuros

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O diretor de Futebol do Fluminense de Feira, Rodrigo Góis, expressou sua decepção com a participação da equipe no campeonato baiano da segunda divisão, que resultou em uma eliminação precoce. Com um sentimento de frustração e tristeza, Góis compartilhou sua perspectiva sobre o projeto e o elenco. Ele reconheceu que nem sempre as coisas acontecem como desejadas e destacou a importância da confiança mútua entre presidente, comissão técnica e jogadores.

Rodrigo Góis enfatizou que não estava ali para atribuir culpas ou fazer julgamentos. Ele ressaltou que quando o Fluminense não alcança o sucesso, não é um fracasso de todos, mas ainda assim é uma situação ruim. O diretor aproveitou a oportunidade para pedir desculpas por todos os contratempos enfrentados pelo Fluminense e elogiou a atual gestão do clube, incentivando-os a continuar trabalhando arduamente, pois eles representaram muito bem a equipe e ofereceram um suporte maravilhoso no dia a dia.

“Infelizmente nós estamos encerrando a nossa participação no campeonato baiano da segunda divisão de uma forma que a gente não gostaria, eliminados de uma forma precoce. Trazemos o sentimento de frustração e de tristeza pela perspectiva que foi colocada em cima do projeto, do elenco. Mas nem tudo é como a gente deseja, esse processo de montagem é uma cadeia de confiança, onde presidente confia em mim, eu confio em Comissão, eu confio em jogadores. Mas para que este projeto tenha êxito ele precisa ser bem exercitado dentro do campo e fora do campo, infelizmente, algumas pessoas não entram para tomar as decisões. As jogadas e as tomadas de decisões são feitas lá dentro. Não estou aqui para crucificar nem fazer julgamento de culpados, logicamente que quando o Fluminense não atinge o êxito não atingiu todo mundo, e isso é ruim”, disse.

Destacando a funcionalidade do clube e o cumprimento de todos os compromissos, Rodrigo Góis afirmou que isso proporciona tranquilidade para executar o trabalho. Ele expressou o desejo de que o Fluminense tenha uma sorte melhor e uma competência aprimorada no próximo ano, enfatizando que o futebol não se baseia apenas na sorte, mas também na competência. Ele enviou seus votos de estima e agradecimento ao presidente Zé Chico, parabenizando-o pelo projeto em andamento e pela determinação demonstrada, destacando o tempo que ele dedica a essa empreitada.

“O clube é um clube funcional onde todos os seus departamentos funcionam. Os compromisso foram e serão todos honrados, isso que nos dá tranquilidade para executar o nosso trabalho e que no ano que vem o fluminense possa ter uma melhor sorte e uma melhor competência, porque futebol não é só sorte, mas também competência. Ao presidente Zé Chico desejo meus votos de estima e agradecimento e parabenizá-lo pelo projeto que ele vem fazendo e pela força de vontade que ele possui. É um cara que despreza de todo o seu tempo para tocar esse projeto”, relatou.

O diretor apelou à população de Feira de Santana para que não desista desse projeto, destacando a execução bem-sucedida de um projeto empolgante no ano atual, com uma assessoria de comunicação que forneceu suporte completo ao clube, cobrindo todos os eventos. Ele mencionou o sucesso da TV Touro, com um alcance sem precedentes e milhares de pessoas acompanhando todas as rodadas através dessa mídia, graças, segundo ele, ao incrível trabalho de Sidney, Jéssica e toda a equipe da TV Touro e da Ascom.

Apesar de toda maravilhosa experiência proporcionada, Rodrigo Góis reconheceu que o que faltou foi o resultado desportivo. Ele expressou sua tristeza e lamentou o ocorrido, mas está confiante de que o Fluminense não irá parar por aí. Ele espera que, no próximo ano, com um novo profissional e um novo projeto, algumas coisas possam mudar e o Fluminense volte a sorrir novamente.

– Por Iasmim Santos.

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