Exposição sobre a arquitetura de Diógenes Rebouças

A antiga Fonte Nova é uma das obras arquitetônicas mais conhecidas de Diógenes Rebouças. Foto: Reprodução/Instituto de Arquitetos do Brasil
A antiga Fonte Nova é uma das obras arquitetônicas mais conhecidas de Diógenes Rebouças. Foto: Reprodução/Instituto de Arquitetos do Brasil
A antiga Fonte Nova é uma das obras arquitetônicas mais conhecidas de Diógenes Rebouças. Foto: Reprodução/Instituto de Arquitetos do Brasil
A antiga Fonte Nova é uma das obras arquitetônicas mais conhecidas de Diógenes Rebouças. Foto: Reprodução/Instituto de Arquitetos do Brasil

Esta é a última semana para visitar a exposição sobre o arquiteto, urbanista, artista plástico, professor e pesquisador baiano Diógenes Rebouças (1914-1994) no foyer do Teatro Castro Alves (TCA), Campo Grande, em Salvador.

A visitação é gratuita e aberta de terça-feira à domingo, das 12 às 18h. Integrando a mostra, será lançada nesta segunda-feira (31), às 19h, a biografia do homenageado, na Sala Principal do TCA. Em seguida, acontece uma mesa redonda com o curador da exposição, Nivaldo Andrade, a jornalista Symona Gropper, autora da biografia, e o arquiteto Heliodório Sampaio, ex-aluno e cooperador de Rebouças.

A trajetória profissional de Diógenes está montada numa linha do tempo e exposta em 39 painéis e 16 maquetes, com textos, fotografias e reprodução de desenhos, projetos e esboços originais. Diógenes atuou no urbanismo e importantes edificações de Salvador e nas cidades de Aracaju (SE), Maceió (AL) e Vitória (ES) além dos municípios baianos de Itabuna (sul), Itaparica (Região Metropolitana de Salvador), Jequié (centro) e Paulo Afonso (Vale do São Francisco).

Entre inúmeros projetos de Rebouças estão a Catedral de Itabuna (1936), antiga Fonte Nova (1942-1951), Hotel da Bahia (1947-1952), Faculdade de Arquitetura (1963-1971), Escola Parque (1947-1951) e a Avenida Centenário (1948-1949). A mostra é uma realização do Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento Bahia, Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Conselho de Arquitetura e Urbanismo, Ipac e Odebrecht. Conta ainda com apoio do Instituto do Patrimônio Artístico Nacional (Iphan), TCA, Fundação Mário Leal Ferreira e Fundação Gregório de Mattos.

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