Hospital fica sem soro e direção tenta explicar

"Sempre falta um item básico", afirma presidente do Sidimed, Francisco Magalhães. Foto: Bruno Ricci/Secom.
"Sempre falta um item básico", afirma presidente do Sidimed, Francisco Magalhães. Foto: Bruno Ricci/Secom.
"Sempre falta um item básico", afirma presidente do Sidimed, Francisco Magalhães. Foto: Bruno Ricci/Secom.
“Sempre falta um item básico”, afirma presidente do Sidimed, Francisco Magalhães. Foto: Bruno Ricci/Secom.

O Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), no Cabula, suspendeu na manhã desta terça-feira (9) a realização de cirurgias eletivas – sem caráter de urgência, devido ao baixo estoque de soro fisiológico. A Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) confirmou que os procedimentos, sem quantidade revelada, foram adiados para garantir os atendimentos de urgência e emergência da unidade.

Em entrevista ao *Correio, Antônio Raimundo de Almeida, Diretor-geral do HGRS desde o fim de março, explicou a falta do produto. “Essa situação durou apenas duas horas. A situação do Roberto Santos durante o feriadão ficou um pouco complicada. Utilizamos mensalmente litros e mais litros de soro. Infelizmente, houve um atraso do fornecedor e tivemos que suspender algumas cirurgias que não tinham urgência”, declara.

Segundo o presidente do Sindicato dos Médicos da Bahia, Francisco Magalhães, é comum a falta de itens básicos. “Em todas as unidades de saúde sempre falta um item básico ou um medicamento de baixo valor, mas representam muito na vida do paciente”, pontua.

Com informações do jornal *Correio.

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