Feira de Santana gerou 142 novos empregos formais em janeiro de 2024

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O município de Feira de Santana gerou 142 novos empregos formais no mês de janeiro de 2024, segundo dados – ainda não revisados – divulgados na última sexta-feira (15) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ferramenta do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Os dados ainda não sofreram revisão, o que pode aumentar ou diminuir o desempenho da cidade no mês analisado. O valor é resultado de 4.407 admissões contra 4.265 desligamentos. A ferramenta traz dados do emprego formal no Brasil, com registro em Carteira de Trabalho. Até janeiro de 2024, segundo o sistema, eram 133.539 trabalhadores feirenses com vínculos celetistas ativos, ou seja, trabalhando com CTPS assinada.

Na análise por setor da economia, a Construção registrou saldo positivo, foram 512 admitidos e 469 demitidos, com saldo de 43. A Agropecuária, com 15 contratações e 41 demissões, fechou o mês analisado com saldo de – 26, Indústria, com 497 admissões e 492 demissões, teve saldo de 5 postos de trabalho gerados, Comércio, com 1.216 admissões e 1.435 demissões, registrou saldo de – 219 postos de trabalho e Serviços, com 2.167 contratações e 1.828 desligamentos, encerrou o mês de janeiro com saldo positivo de 339 empregos formais gerados.

Com relação as contratações em janeiro, das 4.407 admissões, 2.570 (58,3%) foram homens e 1.837 (41,6%) mulheres. 1.347 (30,5%) trabalhadores tinham entre 18 a 24 anos e 3.378 (76,6%) com ensino médio completo. Trabalhadores de Serviços Administrativos foi a ocupação que mais admitiu, com 1.475 novos contratados. Segundo o Caged, a média nacional do salário de admissão foi de R$ 2.118,32. Comparado ao mês anterior, houve aumento real de R$ 69,23 no salário médio de admissão, uma variação em torno de +3,38%.

Sobre as demissões em janeiro, dos 4.265 desligamentos, 2.552 (59,8%) foram homens e 1.713 (40,1%) mulheres. 1.302 (30,5%) trabalhadores que foram demitidos tinham entre 30 a 39 anos, sendo 3.167 (74,2%) com ensino médio completo. Trabalhadores dos Serviços, Vendedores do Comercio em Lojas e Mercados foi a categoria de ocupação com mais demitidos, com 1.275 desligamentos.

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