Justiça autoriza circulação de livro escrito por Eduardo Cunha

O deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) renunciou à presidência da Câmara dos Deputados (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) renunciou à presidência da Câmara dos Deputados (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
A obra estava proibida desde que o deputado cassado obteve na Justiça uma liminar que impedia a circulação. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O livro “Diário de Cadeia”, escrito por um anônimo sob o pseudônimo de Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados, preso na Operação Lava Jato, teve a circulação liberada pela Justiça do Rio de Janeiro. Segundo a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, a obra chega às livrarias na próxima semana, com uma tiragem de 10 mil exemplares. A obra estava proibida desde que o deputado cassado obteve na Justiça uma liminar que impedia a circulação. Na ação, o argumento usado pela defesa de Cunha é que o livro se trata de uma “estratégia comercial ardil e inescrupulosa dos réus, através da qual, aproveitando-se da expectativa pública de um livro que Eduardo Cunha noticiou estar a produzir sobre o impeachment, proferem, em seu nome, com redação em primeira pessoa, as mais variadas suposições e opiniões sobre a política nacional, escarnecendo sua imagem”.

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