Luísa Sonza sobre autoestima: “Pelo padrão, eu deveria ter silicone”

(Foto: Rafael Cusato/Brazil News)
(Foto: Rafael Cusato/Brazil News)
Ela ressaltou que, apesar de estar feliz com o corpo atual, não teria problemas em recorrer a intervenções caso estivesse insatisfeita. (Foto: Rafael Cusato/Brazil News)

Conhecida pelas lições de empoderamento que dá pelas redes sociais, Luísa Sonza falou sobre autoestima e feminismo ao passar pelo tapete vermelho do MTV MIAW Brasil 2018, que teve apresentação de seu marido, Whindersson Nunes, na noite de ontem (23), em São Paulo. De conjunto xadrez com sutiã de renda e barriguinha de fora, ela tratou de derrubar a noção de que tem altos cuidados com a forma física. “A única parte do meu corpo que eu cuido mesmo são as cordas vocais. Às vezes, faço academia, mas, ultimamente, estou muito no ‘vou viver minha vida’. Tento me alimentar de forma saudável, mas nunca com noia”, contou a cantora.

“Já fui muito noiada, e nessa época não tinha corpo tão legal quanto tenho hoje. A partir do momento que desencanei (tudo mudou). Estou feliz do jeito que eu estou e, no dia em que não estiver também, eu me arrumo e vou para a academia”, disse Luísa. A influencer, que está lançando um novo clipe “Devagarinho”, no qual aparece bem sensual, falou também sobre aceitação, tema que aborda bastante com os milhões de fãs nas redes. “É meio difícil falar sobre isso porque gosto de falar da aceitação no sentido de a gente se amar. Se a mulher quiser fazer alguma coisa no corpo dela, se ela quiser colocar silicone no peito, ela coloca”, ponderou a cantora.

Ela ressaltou que, apesar de estar feliz com o corpo atual, não teria problemas em recorrer a intervenções caso estivesse insatisfeita. “É não se importar tanto com o padrão, porque pelo padrão eu deveria ter silicone, mas eu não me importo. Estou bem com meu peito, meu peito é mole, sim, vai ficar mole até o momento em que eu falar ‘não, eu quero silicone’. Eu gosto muito de pregar o sentido de que a mulher faz o que ela quiser. Feminismo para mim é isso: a mulher ter liberdade de andar parecendo um mendigo e andar parecendo a rainha da Inglaterra. Essa é a mulher feminista”, afirmou.

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