Menina morta pelo padastro não foi vítima de estupro, revela documento do DPT

No dia do crime, a mãe e a irmã de Ana Clara estavam na casa. Foto: Reprodução/Arquivo pessoal.
No dia do crime, a mãe e a irmã de Ana Clara estavam na casa. Foto: Reprodução/Arquivo pessoal.
No dia do crime, a mãe e a irmã de Ana Clara estavam na casa. Foto: Reprodução/Arquivo pessoal.

Ana Clara Menezes Câmara, de 8 anos, não foi estuprada antes de ser morta a tiros pelo padrasto, o ajudante de pedreiro Jefferson de Lima dos Santos, 28, o Badê. Pelo menos é o que indica a declaração de óbito expedida pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Santo Amaro da Purificação, no Recôncavo baiano.

No documento, consta que a causa da morte da menina foi traumatismo crânio encefálico produzido por projétil de arma de fogo e trauma na coluna cervical. Na declaração, obtida com exclusividade pela reportagem do portal A Tarde, não há nenhuma referência sobre abuso sexual.

O caso

Ana Clara foi morta com um tiro na cabeça, na madrugada da quarta-feira (9), enquanto dormia no sofá de casa, na Avenida Beira Mar, em Caípe de Baixo, no município de São Francisco do Conde (Grande Salvador). A princípio, houve a informação de que ela havia sido estuprada. Após o crime, o padrasto trocou tiros com a polícia e foi morto.

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