Menino atropelado por mãe recebe alta médica

Ele estava internado na unidade médica desde o dia do acidente, que ocorreu no domingo (3). (Foto: Arquivo pessoal)
Ele estava internado na unidade médica desde o dia do acidente, que ocorreu no domingo (3). (Foto: Arquivo pessoal)
Ele estava internado na unidade médica desde o dia do acidente, que ocorreu no domingo (3). (Foto: Arquivo pessoal)
Ele estava internado na unidade médica desde o dia do acidente, que ocorreu no domingo (3). (Foto: Arquivo pessoal)

No final da manhã de ontem (5), o menino de dois anos que sobreviveu com ferimentos leves após ser atropelado acidentalmente pela mãe, na garagem da casa onde eles moram, na cidade de Luís Eduardo Magalhães – Região Extremo Oeste Baiana – recebeu alta do Hospital do Oeste. Ele estava internado na unidade médica desde o dia do acidente, que ocorreu no domingo (3). A criança passou por exames e não foi detectada nenhuma alteração na estado de saúde dela.

O momento do acidente foi flagrado pelas câmeras de segurança da casa. O garoto levantou logo após o carro passar por cima da cabeça dele com a roda dianteira direita. Segundo informações dos pais da criança, o pintor automotivo Marcifranci Oliveira Lopes e a empresária Rita de Cássia Moreira, depois do acidente, a criança levou apenas pontos na cabeça. A mãe conta que não viu o filho correndo em direção ao carro, quando estava estacionando o veículo.
“Eu estava entrando em casa, acionei o controle do portão e olhei para trás para ver se estava fechado. Foi muito rápido, mas Deus estava presente e ele é fiel. Deus colocou a mão na frente e não deixou que acontecesse nada com ele. Graças a Deus ele está bem”, conta Rita de Cássia. Segundo o pai, o filho estava brincando perto dele antes do acidente, na oficina que funciona na frente de casa.

Depois do acidente, os pais levaram a criança para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Depois o menino foi encaminhado para o Hospital de Barreiras, onde ficou em observação até ontem. O pai diz que ainda não se recuperou do susto. “A gente vê acontecendo com os outros e, quando você vê acontecer com a gente, começa a acreditar mais em Deus. Com o tempo, a gente vai aliviando. Depois do susto, a gente fica preocupado e lembrando”, afirma.

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