A paralização da montagem dos camarotes decretada pelo prefeito Colbert Martins Filho , deixa a realização do evento “em xeque”, pois , em primeiro lugar há de se entender que a realização da festa pode ser de iniciativa do município , mas não se faz sozinha .
São vários os setores que se envolvem para a realização de um evento desta magnitude , podemos citar por exemplo , o comércio da cidade que tem que se preparar , com planejamento de compras , os camarotes que tem que se organizar e também investir em contratação de montadora ,contratação de mão de obra extra, produção de comunicação visual, e no caso dos camarotes com atrações , o investimento com bandas , passagens aéreas, hospedagens e etc.
Os blocos tem que confeccionar camisas , contratar cordeiros , começar suas vendas , divulgar suas atrações.
Os ambulantes que tem que fazer suas inscrições e investir de suas economias , (geralmente nem as tem).
A imprensa que quer fomentar e incentivar o evento , mas fica desestimulado em investir e sofrer com prejuízos .
O folião que quer se organizar , mas fica com essa incerteza que paira no ar diante de tantas informações inconclusivas .
Todos pensam na Micareta como objeto de emoções , mas de boas emoções e é disso que trata a festa , portanto , faltando pouco mais de um mês para a data definida para o evento micaretesco, é interessante que se tenha essa compreensão, a Micareta de Feira é um evento que pertence ao povo e não a uma pessoa ou uma autoridade .
Só não gostam da festa , alguns tipos de pessoas , umas que não participam faz vários anos e tem uma falsa ideia de que a micareta se esfacelou com o tempo , o que não é verdade , a Micareta mudou sim , como quase tudo ao longo do tempo , mas, está provado por dados que o evento gera emprego e renda que compensam o investimento .Outras, são pessoas que não satisfeitos com sua própria amargura , querem espalhar essa amargura a outras pessoas que gostam de viver e escolhem a alegria ao amargor( lamentável), ou ainda, outras que não concordam com a festa por motivos religiosos (é só não ir) .
“Que venha a Micareta de Feira 2024”
