Missa celebra 90 anos de nascimento de Antonio Carlos Magalhães

RENU6 BSB 30/05/2001 -POLITICA-  O SEN ACM DURANTE  SESSAO NO SENADO NO QUAL FEZ A SUA, RENUNCIA NO PLENARIO DO SENADO, NO CONGRESSO. FOTO: ED FERREIRA/AE.
RENU6 BSB 30/05/2001 -POLITICA- O SEN ACM DURANTE SESSAO NO SENADO NO QUAL FEZ A SUA, RENUNCIA NO PLENARIO DO SENADO, NO CONGRESSO. FOTO: ED FERREIRA/AE.
Antonio Carlos Magalhães faleceu no dia 20 de julho de 2007. Foto: Ed Ferreira.

O aniversário de 90 anos de nascimento de Antonio Carlos Magalhães vai ser lembrado com a celebração de uma missa na Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, no Pelourinho, nesta segunda-feira (4). A cerimônia é promovida pelo Instituto ACM junto com familiares, amigos e parceiros que acompanharam a trajetória do senador. O evento vai ser realizado às 10h30 e de livre acesso para o público.

Quem abre a celebração é o grupo Filhos de Gandhy. Na ocasião, eles vão descer o Largo do Pelourinho em direção à igreja, cantando músicas com as batidas do agogô. A missa também contará com a participação dos cantores Tatau e Márcia Short, além do Coral Ecumênico da Bahia.

Sobre ACM

Antonio Carlos Peixoto de Magalhães nasceu em Salvador, em 4 de setembro de 1927, e ingressou na carreira política em 1954, quando elegeu-se deputado estadual na Bahia. Entre os cargos públicos que assumiu a partir daí, está o de deputado federal por três mandatos consecutivos a partir de 1958 e o de prefeito de Salvador, em 1967.

ACM assumiu também o governo do estado em três ocasiões. A primeira vez em 1971 e novamente entre os anos de 1979 e 1983, e de 1991 a 1994, após ter ganhado no primeiro turno. Em 1994, foi eleito senador, e chegou a presidir a Casa entre 1997 a 2001, voltando ao cargo em 2002, após eleição.

Ainda na esfera federal, o político foi convidado por José Sarney, em 1985, para ser ministro das Comunicações, cargo que exerceu até 1990. ACM também ficou conhecido por ser o anfitrião do estado, atraindo para a Bahia a atenção de líderes políticos, religiosos e personalidades do mundo todo, a exemplo do sul-africano Nelson Mandela e o papa João Paulo II, além de diversos artistas e escritores, como Jorge Amado. O senador faleceu no dia 20 de julho de 2007, aos 80 anos, tendo dedicado 55 deles à vida pública.

Do Correio 24 Horas.

Foto de capa: Ed Ferreira.

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