Mitos e verdades sobre a caspa

CASPA

Dormir com o cabelo molhado favorece o surgimento

MITO “O cabelo adequadamente lavado, com água morna, elimina a oleosidade do couro cabeludo, principal causador do problema”, diz a dermatologista Cláudia Magalhães. Só tome cuidado para não abafar a região que, quando úmida, fica mais vulnerável ao surgimento de fungos e bactérias, levando a queda excessiva dos fios.

O ideal para reduzir a caspa é alternar o uso de um xampu anticaspa com um comum

½ MITO ½ VERDADE O tratamento ideal para controlar as lesões é alternar dois ou três xampus anticaspa de marcas diferentes na primeira lavada e, só então, na segunda, lavar as madeixas com xampu normal. “Os produtos anticaspa geralmente funcionam, pois contêm em sua composição princípios ativos que diminuem a divisão celular, como cetoconazol e zinco”, diz Cláudia. Os condicionadores só devem ser usados nas pontas dos cabelos para não aumentarem a oleosidade do couro cabeludo.

Existem dois tipos de caspas

MITO O que existe são diferentes intensidades das lesões. Quem tem o couro cabeludo seco, a descamação vira pequenos pontinhos brancos presos aos fios. Já o nos mais oleosos, elas aparecem em forma de pequenas placas de pele que ficam grudadas na região por causa do excesso de óleo. E mais: a dermatite seborroica não se manifesta necessariamente na cabeça. Ela também pode estar presente no colo, nas costas e interior das orelhas.

Não existe cura definitiva

VERDADE Mas não precisa se desesperar. A caspa pode ser controlada por meio de xampus e loções capilares à base de ativos que reduzem a oleosidade e a descamação. Uma vez que o problema pode se agravar diante de situações de stress emocional ou mudanças hormonais, aqui vão duas dicas importantes para amenizar o problema capilar: 1. lave o cabelo diariamente para eliminar as casquinhas já soltas durante o banho 2. tente relaxar corpo e mente. Além de melhorar a aparência dos fios, a saúde e o equilíbrio de todo o corpo também agradecem!

 

Fonte: www.fabianascaranzi.com.br

Foto da capa:  www.argelaga.wordpress.com

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