Mulher e filha de Daniela Mercury sofrem acidente

(Foto: Reprodução / Meio Norte)
(Foto: Reprodução / Meio Norte)
(Foto: Reprodução / Meio Norte)
Malu contou que ela e a pequena foram atingidas gravemente na cabeça enquanto a família estacionava um veículo (Foto: Reprodução / Meio Norte)

Na noite de sábado (11) a jornalista Malu Verçosa – esposa da cantora Daniela Mercury –  e a filha caçula do casal, Bela, de 5 anos, sofreram um acidente na Praia do Forte, no município de Mata de São João – Região Metropolitana de Salvador. A jornalista usou o perfil do Instagram para relatar como tudo aconteceu e, irritada, fez um desabafo. Na postagem, Malu contou que ela e a pequena foram atingidas gravemente na cabeça por uma cancela enquanto a família estacionava um veículo.

“Imaginem um estacionamento que cobra 10 reais a hora, que não tem entrada de pedestre separada da dos veículos e que conta com uma cancela automática sem aviso sonoro ou qualquer coisa do tipo que indique que ela está abrindo ou fechando. Pois é. Ele existe e é em Praia do Forte. Aliás, um dos poucos estacionamentos do lugar. Eu e minha filha fomos ATINGIDAS NA CABEÇA fortemente por essa cancela neste sábado à noite. Bela estava dormindo no meu colo quando entrávamos no estacionamento e a cancela desceu sem que eu, Daniela e as outras pessoas que estavam conosco vissem. Ninguém viu e eu fui atingida em cheio, de tal forma, que houve um afundamento em minha cabeça. Bela foi atingida na sequência e está com um grande machucado”, escreveu ela.

Ainda na publicação, Malu contou detalhes do momento do acidente: “ela (Bela) estava dormindo no meu colo e acordou com essa pancada. Aí eu pergunto: como um alvará deste é concedido? Como pode haver um estacionamento em que as pessoas entram e saem a pé sem uma passagem segura para pedestres? Quem fiscaliza? Quem é o dono do local que deve ganhar mais de 10 mil reais por dia e não se preocupa com a segurança dos clientes?! Por que nós permitimos tanta impunidade?! Fica a denúncia e fica a reflexão: ou eu ou Bela podíamos ter morrido! E aí? Alguém pagaria por isso? Quem seria responsabilizado? Ninguém provavelmente. E mesmo que fosse, não nos traria de volta. Felizmente, estamos apenas machucadas e com dor num fim de semana que devia ter sido de descanso. Espero que as autoridades revejam a concessão desse alvará”.

Outras Notícias