Museus estaduais criam rede colaborativa

Capela que integra espaço de exposições do Museu de Arte Moderna da Bahia. Foto: Robson Mendes / AGECOM
Capela que integra espaço de exposições do Museu de Arte Moderna da Bahia. Foto: Robson Mendes / AGECOM
Capela que integra espaço de exposições do Museu de Arte Moderna da Bahia. Foto: Robson Mendes / AGECOM
Capela que integra espaço de exposições do Museu de Arte Moderna da Bahia. Foto: Robson Mendes / AGECOM

Trocar experiências, acervos e projetos para trabalhar em conjunto. Esse é um dos objetivos que estão unindo os museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac), da Secretaria de Cultura do Estado (Secult). O Ipac coordena as políticas públicas para os patrimônios culturais e para os museus na Bahia.

De acordo com o diretor geral do Instituto, João Carlos de Oliveira, a ideia é buscar uma gestão mais contemporânea para os espaços culturais e museus, com mais diálogos entre acervos e coleções de arte. “Atualizar é fundamental; e pode-se fazer isso com trocas de tecnologia, parcerias público-privadas e rede colaborativa. Com isso, teremos mais eventos, visitação e apropriação desses equipamentos culturais por parte da população”.

A rede incluirá exposições, programas educativos, exibições de vídeos, palestras e outras atividades para o público. O Centro Cultural Solar Ferrão (Pelourinho) cedeu sua Coleção de Arte Africana para a exposição ‘Bahia é África, também’ no Palacete das Artes, que abre na terça-feira, dia 4. “As parcerias fortalecem ações e instituições”, reforçou a diretora de Museus, (Dimus) do Ipac, Ana Liberato. Para o diretor do Palacete, Murilo Ribeiro, o que valida um museu é a necessidade de proporcionar ao público educação, cultura e arte. “Queremos que a comunidade baiana nos visite e usufrua da programação”.

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