Responsável pela nova camisa da seleção brasileira para a Copa do Mundo do Qatar, a Nike “vetou” personalizações com palavrões e nomes de político. A nova amarelinha, lançada ontem, já está disponível para venda no site oficial da patrocinadora oficial da equipe brasileira. A situação foi tema no Twitter através do perfil do jornalista José Passini, que tentou, sem sucesso, simular uma compra com os nomes dos pré-candidatos à Presidência da República, Jair Bolsonaro e Lula.
Ele ainda tentou com outro pré-candidato, Ciro Gomes, mas também não obteve sucesso, sendo possível escrever apenas “Ciro”. Palavrões em português e inglês também não são permitidos pela fornecedora de material esportivo da seleção brasileira. Nas personalizações de números, por outro lado, não há nenhum impedimento dentro dos dois caracteres disponíveis. A camisa azul da seleção esgotou em apenas uma hora.
A camisa tem um tom amarelo parecido com a da conquista do pentacampeonato, em 2002, que completa 20 anos neste ano. A peça é inspirada na onça pintada, um dos maiores felinos do mundo, que é tradicional na fauna brasileira. Ao longo da camisa, será possível observar marcas que lembram as manchas do animal. A campanha da Nike foi batizada de “Veste a Garra”, a peça está sendo vendida a R$ 349,99.
