Noivo suspeito de assassinar professora Ienata é liberado da prisão

Prazo de conclusão do inquérito que apura o caso pela Polícia Civil expirou sem que ficasse comprovado o envolvimento de Cássio na morte da professora (Foto: Reprodução/TV Bahia)
Prazo de conclusão do inquérito que apura o caso pela Polícia Civil expirou sem que ficasse comprovado o envolvimento de Cássio na morte da professora (Foto: Reprodução/TV Bahia)
Prazo de conclusão do inquérito que apura o caso pela Polícia Civil expirou sem que ficasse comprovado o envolvimento de Cássio na morte da professora (Foto: Reprodução/TV Bahia)
Prazo de conclusão do inquérito que apura o caso pela Polícia Civil expirou sem que ficasse comprovado o envolvimento de Cássio na morte da professora (Foto: Reprodução/TV Bahia)

Investigado por suspeita de envolvimento na morte da professora Ienata Pedreira Rios, sua noiva, Cássio Fabrício Carneiro, 29 anos, foi liberado da prisão nesta quinta-feira (4). A informação foi divulgada ao G1 por Sergio Vasconcelos, delegado de Riachão de Jacuípe.

“O delegado informou que o prazo de 30 dias para conclusão do inquérito que apura o caso pela Polícia Civil expirou sem que ficasse comprovado o envolvimento de Cássio na morte da professora”, diz o G1.

Por conta disso, a Justiça decidiu que o suspeito, que cumpria prisão temporária na delegacia da cidade de Teofilândia há quase um mês, seja investigado em liberdade.

Ainda de acordo com o G1, o delegado disse que pediu a prorrogação do prazo para conclusão do inquérito à Justiça até a finalização dos laudos pendentes. “Pedimos a prorrogação por mais trinta dias. Isso [o pedido de prorrogação] sempre é feito quando o caso é de difícil elucidação. Esperamos que esses laudos fiquem prontos e, caso a gente consiga identificar a autoria, vamos representar pela prisão do autor e envolvidos”, disse Vasconcelos.

Um dos laudos já finalizados é o exame de esperma, que apontou que não houve abuso sexual na vítima, segundo o delegado. Vasconcelos também informou que além de Cássio, outras duas pessoas são investigadas por suspeita de participação no crime. “Outras duas pessoas são suspeitas, mas estamos investigando todas as linhas de possibilidades. Não está descartada nenhuma hipótese. O crime pode ter sido cometido por uma ou por mais de uma pessoa”, disse.

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