Obama cobra mais transparência da Fifa

Presidente dos EUA, Barack Obama, em entrevista coletiva no encerramento da cúpula do G7 na Alemanha (Foto: Kevin Lamarque/Reuters)
Presidente dos EUA, Barack Obama, em entrevista coletiva no encerramento da cúpula do G7 na Alemanha (Foto: Kevin Lamarque/Reuters)
Presidente dos EUA, Barack Obama, em entrevista coletiva no encerramento da cúpula do G7 na Alemanha (Foto: Kevin Lamarque/Reuters)
Presidente dos EUA, Barack Obama, em entrevista coletiva no encerramento da cúpula do G7 na Alemanha (Foto: Kevin Lamarque/Reuters)

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, aumentou a lista de autoridades mundiais que recomendam à Federação Internacional de Futebol (Fifa) mais transparência e responsabilidade na condução do esporte. Na Alemanha nesta segunda-feira (8), onde participa da reunião de líderes do G7 (grupo dos sete países mais industrializados do mundo), Obama defendeu a importância da vigilância do Poder Público sobre o futebol.

“Devemos avaliar que, além de um jogo, o futebol é um enorme negócio, uma fonte de orgulho nacional. As pessoas querem ter certeza de que ele é disputado com integridade.”

Obama reforçou a importância da investigação da Justiça de Nova York, com o apoio do FBI (Polícia Federal dos EUA) e do governo da Suíça, que acusam dirigentes esportivos e empresários da cobrança de propinas nos contratos de marketing, direito de transmissão de jogos organizados pela Fifa e, supostamente, a escolha de países-sede da Copa do Mundo.

Segundo Obama, com a melhora do desempenho da seleção norte-americana, o futebol vem ganhando cada vez mais popularidade nos Estados Unidos. “Por isso, queremos que o esporte seja administrado da forma correta”, declarou Obama.

O presidente norte-amerciano não mostrou qualquer preocupação com as críticas do presidente da Rússia, Vladimir Putin, que, há duas semanas, acusou os Estados Unidos de tentarem “impor sua jurisdição a outros países”, afastar do cargo o atual presidente da Fifa, o suíço Joseph Blatter, e interferir no funcionamento de organizações internacionais.

*As informações são da Agência Brasil

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