Polo de confecções reúne 55 empresas baianas em Feira de Santana

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

O município de Feira de Santana, no centro norte da Bahia, vai inaugurar o Polo de Distribuição das Indústrias de Confecção da Bahia (Polimoda) na próxima segunda-feira (16). O conglomerado fabril reúne 72 lojas, sendo 55 de fábricas baianas do segmento de confecções, para venda em pronta entrega (atacado e varejo) de roupas, acessórios e artigos de couro.

O empreendimento está localizado na Avenida Senhor dos Passos, no centro da cidade, onde por muitos anos funcionou o Hotel Solar Santana. Além das lojas de confecções, o Polimoda terá 340 vagas de estacionamento, área de carga e descarga, e estrutura de serviços com restaurantes, lanchonetes, casa lotérica e agência da Coelba. O funcionamento será de segunda a sexta-feira, das 8 às 18h, e aos sábados, das 8h ao meio-dia.

A central de vendas é uma iniciativa do Sindicato da Indústria do Vestuário de Feira de Santana e Região, com apoio do Governo do Estado, Prefeitura de Feira, Federação das Indústrias da Bahia, Sebrae e Senai. O modelo do ‘shopping de confecções’ é similar ao que funciona no município pernambucano de Caruaru, hoje grande polo de confecções do Nordeste.

“Além de Feira de Santana, o Polimoda pretende fomentar indústrias de confecções, calçados e acessórios em Amélia Rodrigues, Anguera, Antonio Cardoso, Coração de Maria, Coité, Conceição de Feira, Conceição do Jacuípe, Ipacaetá, Ipirá, Irará, Santa Bárbara, São Gonçalo, Santo Estevão, Santanópolis, Serra Preta e Tanquinho”, explica o presidente do Sindicato da Indústria do Vestuário de Feira de Santana e Região (Sindivest), Edison Nogueira Correia.

Para o superintendente da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), Paulo Ferraro, a criação do Polimoda é mais uma ferramenta para estimular a ampliação da cadeia de têxteis e confecções na Bahia. “Somos o segundo maior produtor brasileiro de algodão e temos uma indústria petroquímica pronta para produzir tecidos sintéticos. Ou seja, temos as condições ideais para o desenvolvimento do setor e a consequente geração de mais empregos”, diz Ferraro.

Outras Notícias