Presidenciáveis passarão a ter 25 seguranças cada

Segundo o Ministro, no dia em que Bolsonaro levou uma facada, 21 agentes da PF faziam a proteção dele, além de integrantes das Polícias Civil e Militar local (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Segundo o Ministro, no dia em que Bolsonaro levou uma facada, 21 agentes da PF faziam a proteção dele, além de integrantes das Polícias Civil e Militar local (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Segundo o Ministro, no dia em que Bolsonaro levou uma facada, 21 agentes da PF faziam a proteção dele, além de integrantes das Polícias Civil e Militar local (Foto: Tahiane Stochero/G1)

Nesta quarta-feira (19), o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou, em São Paulo, que os candidatos à presidência da República passarão, cada um, a ter 25 agentes da Polícia Federal na segurança pessoal após o ataque ocorrido a Jair Bolsonaro (PSL) em Minas Gerais em 6 de setembro. Segundo o ministro, no dia em que Bolsonaro levou uma facada, 21 agentes da PF faziam a proteção dele, além de integrantes das Polícias Civil e Militar local.

Jungmann afirmou também que receberá ainda nesta semana um relatório da PF sobre uma avaliação de risco em relação à filha e à esposa de Bolsonaro, que pediram também proteção da PF. “Todos os candidatos terão 25 agentes e devo receber nesta semana ainda uma análise da PF sobre segurança da filha e da esposa do Bolsonaro, que pediram. Vai vir um parecer da PF para que eu possa decidir sobre isso”, afirmou ele, ao falar com jornalistas após uma palestra na Academia de Polícia em São Paulo.

Jungmann disse que não havia indícios de que Bolsonaro seria atacado. “Você tem uma análise de risco e Bolsonaro tinha a maior equipe de segurança, já era indicativo pelo número de seguranças que o risco era maior, mas se tivéssemos (informação de indício do ataque) iríamos atrás para prevenir e não permitir que isso acontecesse”, afirmou.

De acordo com o G1, o ministro acrescentou que a previsão é que a PF encerre até 21 de setembro o inquérito policial aberto para apurar o ataque, após a prisão em flagrante Adélio Bispo Oliveira, que confessou ter esfaqueado Bolsonaro. Depois disso, será aberto um novo inquérito, para apurar se houve a participação de um terceiro no crime.

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