Professores da Uefs confirmam adesão à greve geral

Professores da Uefs decidem permanecer em greve. Foto: Reprodução/Tribuna Feirense
Professores da Uefs decidem permanecer em greve. Foto: Reprodução/Tribuna Feirense
Segundo a Adufs, para esta nova greve geral, houve reuniões e mobilizações realizadas neste mês com sindicatos e movimentos sociais de Feira (Foto: Reprodução – Uefs)

Os professores da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) aderem a greve geral de 24 horas que tem o objetivo de parar o Brasil para barrar as reformas da Previdência e Trabalhista, contra as terceirizações e pela saída de Michel Temer da presidência da República, desta sexta-feira (30). Segundo a categoria, a greve geral foi indicada por diversas centrais sindicais do país por entenderem que esta fortalece o processo de mobilização existente nas bases de várias categorias do Brasil. Também acreditam que a mobilização é a maneira de tentar reverter as investidas do governo federal contra o setor público e os trabalhadores.

“A primeira greve geral, no dia 28 de abril, e a marcha Ocupe Brasília, em 24 de maio, ambas com protestos na capital federal e em cidades de variados estados brasileiros, reforçaram a disposição dos trabalhadores e estudantes para combater a retirada de direitos sociais e trabalhistas”, disse o diretor da Associação dos Docentes da UEFS (Adufs), Gean Santana.

Segundo a Adufs, para esta nova greve geral, houve reuniões e mobilizações realizadas neste mês com sindicatos e movimentos sociais de Feira de Santana. Entre as atividades, citou o Dia Nacional do Esquenta para a Greve Geral, em 21 de junho, quando houve panfletagem no pórtico da universidade, e as plenárias da Frente Nenhum Direito a Menos.

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