Prorrogada prisão temporária de três investigados na Lava Jato

Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde os três investigados na 17ª fase da Lava Jato estão presos. Foto: Reprodução/Gazeta do Povo
Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde os três investigados na 17ª fase da Lava Jato estão presos. Foto: Reprodução/Gazeta do Povo
Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde os três investigados na 17ª fase da Lava Jato estão presos. Foto: Reprodução/Gazeta do Povo
Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde os três investigados na 17ª fase da Lava Jato estão presos. Foto: Reprodução/Gazeta do Povo

O juiz federal Sérgio Moro prorrogou a prisão temporária de três investigados na 17ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada segunda-feira (3).

Com a decisão expedida nesta sexta-feira (7), Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, irmão do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, Roberto Marques, ex-assessor de Dirceu, e o empresário Pablo Alejandro Kipersmit ficarão presos por mais cinco dias (até 12 de agosto) na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

Na decisão, Sérgio Moro explicou que a manutenção da prisão é necessária para que Polícia Federal termine de analisar as provas obtidas com os mandados de busca e apreensão. “Do exame do material, pode surgir a necessidade de diligências suplementares, como novas buscas e apreensões, novas inquirições e acareações”, justificou o juiz.

*Agência Brasil

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