Rede estadual de educação para até quinta-feira

Foto: Reprodução/Infonet
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Aderindo a uma paralisação nacional, os trabalhadores da rede estadual de educação da Bahia cruzaram os braços nesta terça-feira (15) e ficarão com as atividades suspensas até o dia 17 de março.

Convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), o movimento é contra a terceirização e, entre outras coisas, reivindica o pagamento do piso salarial e a implantação de 1/3 da jornada para atividades complementares.

“Na rede estadual, queremos que o governo realize concurso público, porque há 20 anos não tem concurso para área de administração, redução do número de alunos nas salas e cumprimento de metas do Plano Nacional de Educação”, disse Rui Oliveira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB).

Conforme publicado no G1, a Secretaria Estadual de Educação (SEC) informou que já paga o piso salarial desde 2009 e também garante 1/3 da jornada para atividade complementar. A secretaria informa ainda que os contratos de terceirização seguem o que determina a lei.

Em Salvador, os professores da rede municipal de ensino estão em greve desde 02 de março e a principal reinvindicação da categoria é a implantação de 1/3 da jornada para atividades complementares.

*Com informações do G1 Bahia

Foto de capa meramente ilustrativa

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