Rui lembra pesquisas da eleição de 2014 e minimiza Datafolha

Rui Costa deu declaração na abertura oficial da 28ª Fenagro, neste domingo (30). Foto: Fernando Vivas.
Rui Costa deu declaração na abertura oficial da 28ª Fenagro, neste domingo (30). Foto: Fernando Vivas.
Rui Costa deu declaração na abertura oficial da 28ª Fenagro, neste domingo (30). Foto: Fernando Vivas.
Rui Costa deu declaração na abertura oficial da 28ª Fenagro, neste domingo (30). Foto: Fernando Vivas.

“Pesquisa, neste momento, não tem valor algum”. Assim, o governador Rui Costa analisou a avaliação do Instituto Datafolha, que aponta que 47% dos entrevistados não votariam no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2018.

“Acho que pesquisa, e vocês me acompanharam ao longo da minha eleição, vale pouco a um ano ou a meses da eleição. Imagine a três anos de uma eleição. E não está nem definido que o candidato é Lula”, frisa o governador, que não liderava pesquisas na eleição que venceu, em 2014.

A afirmação de Rui Costa foi dada durante abertura oficial da 28ª edição da Feira Nacional da Agropecuária (Fenagro), neste domingo (30), que vai ser realizada até o próximo domingo (6), no Parque de Exposições de Salvador. Divulgada no sábado (28), a pesquisa do Datafolha foi feita nos últimos 25 e 26 de novembro, com 3.541 entrevistados em 185 municípios. O instituto mostrou, ainda, que 39% das pessoas ouvidas consideram Lula o melhor presidente que o Brasil já teve.

Para o governador, é necessário superar a crise. “Quem quer ser prefeito ano que vem, governador ou presidente, tem que cuidar do nosso país. Neste momento, de dificuldade, temos que unir o país para superar a crise. Economia é muito sensível a qualquer crise política. Entendo que não é hora de ficar avaliando potencial eleitoral”, acrescenta.

Rui Costa comentou, ainda, a prisão do senador Delcídio Amaral (PT-MS) na operação Lava Jato. “Acho que a busca da verdade é o que interessa à sociedade. Graças a Deus houve a decisão do STF proibindo o financiamento privado de campanha. Uma das sementes da corrupção em nosso país era o financiamento privado de campanha. Isso vale para todos os partidos políticos. Todos receberam financiamento dessas empresas que estão hoje sendo investigadas”, conclui.

Com informações do site do jornal A Tarde.

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