Sambistas Feirenses realizam roda de conversa sobre empoderamento musical

O Coletivo Unidos pelo Samba nasceu para qualificar a produção do samba feirense e discutir formas viáveis de divulgaçãodo samba feirense (Foto: Reprodução / Facebook)
O Coletivo Unidos pelo Samba nasceu para qualificar a produção do samba feirense e discutir formas viáveis de divulgaçãodo samba feirense (Foto: Reprodução / Facebook)
O Coletivo Unidos pelo Samba nasceu para qualificar a produção do samba feirense e discutir formas viáveis de divulgaçãodo samba feirense (Foto: Reprodução / Facebook)
O Coletivo Unidos pelo Samba nasceu para qualificar a produção do samba feirense e discutir formas viáveis de divulgaçãodo samba feirense (Foto: Reprodução / Facebook)

Iniciando um ciclo de entrevista com artistas feirense o Coletivo Unidos pelo Samba promove nesta nesta quarta-feira (24), às 20h, a primeira entrevista do ‘Roda de Conversa’, no Point Universitário – situado na Rua Juracy Magalhães, S/N, atrás da Matiz Tintas da João Durval, em Feira de Santana – Região Centro Norte Baiana. O primeiro convidado do Unidos pelo Samba é o artista plástico, percussionista e ativista cultural Gabriel Ferreira, que é integrante de diversas iniciativas de valorização das raízes culturais da cidade.

Gabriel já foi diretor do Centro Cultural Amélio Amorim, e é um dos fundadores do Coletivo “O Beco é Nosso”, que realizou a intervenção no Beco da Energia, antes discriminado pelos prostíbulos que funcionam no lugar e hoje um palco de apresentações artístico-culturais. O tema do encontro será “A música como forma de empoderamento”, onde serão abordados assuntos ligados ao fortalecimento do samba e da música negra, cultura em Feira de Santana, racismo, produção musical entre outros temas. A participação é gratuita e está aberta a toda a comunidade.

O Coletivo Unidos pelo Samba que nasceu para qualificar a produção do samba feirense e discutir formas viáveis de produção, divulgação e apresentação do samba feirense, realizará sua primeira Roda de Conversa, um espaço de interlocução com atores sociais diversos, de Feira de Santana ou de outras localidades, que possam contribuir para a valorização do samba feirense. A ideia é trazer experiências e visões de mundo que expandam os horizontes do coletivo.

 

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