Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio: Se precisar, peça ajuda!

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Atualmente o setembro amarelo é a maior campanha anti estigma do mundo. A iniciativa acontece durante todo o ano, mas, o dia dez de setembro, é considerado oficialmente o dia da prevenção ao suicídio.

O dia dez de setembro foi criado em 2003 pela Associação Internacional de Saúde, com o objetivo de prevenir o ato do suicídio. Neste dia realizam-se diversas atividades, em diversos países do mundo para se conseguir salvar vidas.

Todos os anos morrem um milhão de pessoas por suicídio no mundo, assim como ocorrem entre dez a vinte milhões de tentativas de suicídios no mundo. As pessoas não costumam falar de suas dores e quando já não aguentam mais, pensam no suicídio.

“Falar é mais do que importante, é essencial, é preciso quebrarmos esse tabu”, afirma a psicóloga Bianca Reis.

Esse ano a campanha setembro amarelo, traz como lema a frase: “Se precisar, peça ajuda”. A população precisa ser alertada da importância de buscar ajuda de alguém próximo e principalmente de um profissional.

De acordo com a psicóloga Bianca Reis, “um acolhimento preciso e assertivo de um profissional, pode colaborar para que um indivíduo consiga seguir sua vida, apesar das dores emocionais”.

O amarelo foi escolhido para iluminar a campanha de prevenção ao suicídio por ser uma cor vibrante e viva. Por ser uma cor quente, a cor transmite uma sensação de dinamismo e estímulo. Sendo considerada a cor do otimismo e da energia, que consegue estimular a concentração e o intelecto das pessoas.

A psicóloga Bianca Reis ‘acrescenta que é válido as pessoas experimentarem olhar para o outro com mais empatia, pois suicídios consumados são resultantes da tentativa de matar a dor e não a si. Portanto, quando há rede de apoio e tratamentos adequados há esperança’.

SOBRE BIANCA REIS

Psicóloga 03/11.152 do CRE-TEA, Psicoterapeuta, Palestrante e Facilitadora de Grupos. Bianca é Mestra em Família, Especialista em Psicoterapia Junguiana e Pós-graduada em Estimulação Precoce e pós-graduanda em Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem. Atua há 9 anos na área clínica, tratando de pacientes com demandas voltadas aos relacionamentos familiares e românticos, sexualidade, gênero, infância, ansiedade, depressão e outras importantes questões psicológicas e humanas.

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