Tendência é de segundo turno na disputa pela presidência do TJ

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Às vésperas da eleição para a presidência do Tribunal de Justiça (TJ-BA), cardeais da Corte preveem um segundo turno entre dois desembargadores tidos como favoritos: Gesivaldo Britto e Cícero Landim. Apoiado por Mario Alberto Hirs e Telma Brito, ex-presidentes do órgão, Gesivaldo tem a seu favor o patrocínio do governador Rui Costa (PT), que evita expor as digitais do Palácio de Ondina na sucessão. Já Landim atraiu desembargadores da ala independente, contrária ao excesso de influência política no Judiciário.

Para vencer na primeira rodada, marcada para 8h30 desta sexta-feira (16), são necessários votos de 30 dos 59 magistrados que compõem o Pleno do TJ. Caso contrário, os mais votados se enfrentam em um novo round. Há mais três nomes no páreo: Olegário Monção Caldas, Rosita Falcão e Lourival Trindade.

Peões ou rainhas

Nos últimos dias, Gesivaldo Britto e Cícero Landim duelaram acirradamente por votos. Ouvidos pela coluna Satélite, publicada no Correio 24 Horas, juristas com trânsito livre no TJ garantem que a eleição passa pelo papel dos outros três candidatos. Ou seja, se estão na corrida para valer ou para favorecer um dos lados.

Foto de capa extraída do site do TJBA.

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