Apesar da prisão, Exército decide manter salário e casa de Mauro Cid

Foto: Allan Santos/Presidência
Foto: Allan Santos/Presidência

Sob a justificativa de que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, apesar de preso, a prisão, generais do Alto Comando do Exército, decidiram manter o salário e a casa em vila militar do tenente-coronel.

A informação é da coluna de Igor Gadelha, do Metrópoles. Como tenente-coronel da ativa, Cid recebe do Exército salário bruto mensal de R$ 26,2 mil, que, após descontos, fica em R$ 17,1 mil líquidos para o militar.

Cid foi preso pela Polícia Federal em 3 de maio, em investigação que apura suposta fraude cometida por ele nos cartões de vacinação dele, de familiares e de Bolsonaro.

Nesta quinta-feira ele prestou depoimento à PF e ficou em silêncio. Pessoas no entorno do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estão preocupadas com a postura do ex-ajudante de ordens e que ele possa estar cogitando fazer uma delação premiada.

 

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