Baianos se destacam no encerramento da Olimpíada

O tradicional grupo de Salvador surgiu no centro do Maracanã ao som de "Mulher rendeira". (Foto: Reprodução / Agencia Reuters)
O tradicional grupo de Salvador surgiu no centro do Maracanã ao som de "Mulher rendeira". (Foto: Reprodução / Agencia Reuters)
Um efeito especial criou uma chuva caindo em cima da pira e extinguindo o fogo olímpico. (Foto: Reprodução / Agencia Reuters)
Um efeito especial criou uma chuva caindo em cima da pira e extinguindo o fogo olímpico. (Foto: Reprodução / Agencia Reuters)

Na festa de encerramento da Olimpíada do Rio de Janeiro, a baiana Mariene de Castro teve um papel de destaque quando ao som da sua voz a pira foi apagada, dando fim a Rio 2016. Enquanto a sambista baiana interpretava a música “Pelo tempo que durar”, de Marisa Monte e Adriana Calcanhoto, um efeito especial criou uma chuva caindo em cima da pira e extinguindo o fogo olímpico. A chuva representou as águas tropicais. Logo após, uma grande árvore surgiu no centro da cena, ressaltando um novo começo.

O tradicional grupo de Salvador surgiu no centro do Maracanã ao som de "Mulher rendeira". (Foto: Reprodução / Agencia Reuters)
O tradicional grupo de Salvador surgiu no centro do Maracanã ao som de “Mulher rendeira”. (Foto: Reprodução / Agencia Reuters)

Além de Mariene, as Ganhadeiras de Itapuã também fizeram parte da festa. Em um dos momentos mais bonitos do evento, o tradicional grupo de Salvador surgiu no centro do Maracanã ao som de “Mulher rendeira”. Foi uma homenagem à arte manual das mulheres rendeiras, destacando a contribuição da cultura negra na formação do Brasil.

(*D0 A Tarde)

Outras Notícias