Fogo simbólico do 2 de Julho segue com destino a Salvador

Atletas de Cachoeira conduziram a tocha no percurso até Saubara. Foto: Divulgação/Prefeitura de Cachoeira.
Atletas de Cachoeira conduziram a tocha no percurso até Saubara. Foto: Divulgação/Prefeitura de Cachoeira.
Atletas de Cachoeira conduziram a tocha no percurso até Saubara. Foto: Divulgação/Prefeitura de Cachoeira.
Atletas de Cachoeira conduziram a tocha no percurso até Saubara. Foto: Divulgação/Prefeitura de Cachoeira.

A tocha simbólica do Dois de Julho, data em que é celebrada a Independência do Brasil na Bahia, foi acesa e deixou Cachoeira, cidade do recôncavo baiano, com destino a Salvador, nesta quinta-feira (30). O fogo simbólico representa a união dos povos que lutaram pela independência.

Os cachoeiranos foram à Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário, onde a tocha recebeu a bênção e foi acesa. Autoridades políticas e militares participaram da cerimônia. De Cachoeira, o fogo simbólico já passou por Saubara, Santo Amaro da Purificação e São Francisco do Conde. Nesta sexta (1º), por volta das 7h, vai para Candeias, Simões Filho e a previsão é que chegue à capital baiana, no bairro de Pirajá, por volta das 15h, onde serão comemorados os 193 anos da independência do Brasil na Bahia.

Independência

Em 1822, a cidade de Cachoeira, na época ainda uma vila, foi palco da luta pela Independência do Brasil na Bahia. O governo português enviou para a cidade do Recôncavo Baiano tropas para reprimir o movimento separatista. Os conflitos começaram em Cachoeira, tomaram outras cidades do recôncavo e a capital Salvador.

“Graças a Deus, e principalmente, aos nossos irmãos esfarrapados, porque nessa época não existia oficialmente o exército, que se uniram e lutaram de 25 de junho de 1822 até o dia 23 de julho de 1823”, explicou o historiador Edvaldo Carneiro. Pelas ruas históricas de Cachoeira, fanfarra, soldados do exército e atletas fizeram um desfile com o fogo simbólico.

Do G1.

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