Inema recolhe amostras em praias baianas para analisar manchas no mar

Praias do sul baiano entrarão na lista de análises regulares do Inema. Foto: Foto: Manu Dias/GovBa.
Praias do sul baiano entrarão na lista de análises regulares do Inema. Foto: Foto: Manu Dias/GovBa.
Praias do sul baiano entrarão na lista de análises regulares do Inema. Foto: Foto: Manu Dias/GovBa.
Praias do sul baiano entrarão na lista de análises regulares do Inema. Foto: Foto: Manu Dias/GovBa.

Para verificar se as manchas avistadas no mar do sul da Bahia são provenientes do rompimento da barragem do Fundão, em Mariana, Minas Gerais, coletas de água foram realizadas em praias de oito municípios baianos. Conforme secretário estadual do Meio Ambiente, Eugenio Spengler, o Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema) recolheu amostras em Porto Seguro, Alcobaça, Belmonte, Caravelas, Mucuri, Nova Viçosa, Prado e Santa Cruz Cabrália.

O secretário conta que a análise das amostras, iniciada nesta terça-feira (12), deve demorar dez dias para ter um resultado. Além de verificar se há lama da barragem na água, o Inema também vai analisar se as praias desses municípios estão impróprias para banho. “Vamos fazer análise desses municípios, até pra dar tranquilidade para a população, de forma regular”, declara Spengler, informando que as praias do sul baiano entrarão na lista de análises regulares do Inema. Na tarde desta terça-feira, a diretora geral do Inema, Márcia Telles, sobrevoou o arquipélago de Abrolhos. Segundo Eugenio Spengler, o sobrevoo não revelou nenhuma novidade. “Já tínhamos previsto isso (o sobrevoo), para acompanhar o trabalho de campo de nossa equipe e tentar identificar possíveis manchas”, explica.

Os principais rios da região também são estudados com o objetivo de comparar as amostras com a coleta do material marítimo. A mineradora Samarco, responsável pela barragem, também realiza o monitoramento da área. “A Samarco também acabou de coletar amostras, coordenada pelo ICMBio e Ibama. Agora é aguardar os resultados das análises para a gente ter dados concretos”, conclui Eugenio Spengler.

Com informações do site do Correio 24 Horas.

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