Instagram e Facebook incluem opções para controlar tempo de uso

Facebook acrescentou no app opções para controlar tempo de uso (Foto: Divulgação/Facebook)
Facebook acrescentou no app opções para controlar tempo de uso (Foto: Divulgação/Facebook)
Facebook acrescentou no app opções para controlar tempo de uso (Foto: Divulgação/Facebook)

s redes sociais Instagram e Facebook vão incorporar a partir de agora uma série de ferramentas para que o usuário tenha maior controle e administre o tempo que dedica ao uso desses aplicativos. O recurso está sendo liberado nos aplicativos aos poucos para os usuários a partir desta quarta-feira (1º).

As opções novas são:

  • Um painel de atividade no qual aparece o tempo que o usuário dedica todos os dias à rede social;
  • Uma opção para delimitar o tempo diário de uso – o aplicativo envia uma mensagem quando ultrapassa um certo tempo;
  • A possibilidade de limitar notificações.

Passo a passo para usar:

  • Acesse a página de configurações em qualquer um dos aplicativos
Configurações no Facebook (Foto: Reprodução)
  • No Instagram, clique no item Sua Atividade
  • No Facebook, clique no item Tempo no Facebook
  • Nas duas redes, é exibido um painel com o tempo médio de uso
Facebook acrescentou no app opções para controlar tempo de uso (Foto: Divulgação/Facebook
  • Ao clicar nos gráficos, é possível ver informações detalhadas sobre tempo de uso
  • Também existe a opção de criar um aviso diário: o usuário escolhe um tempo limite de uso e é notificado quando atinge esse limite

“Ao ajudar as pessoas a ver o tempo que passam em nosso aplicativo também as ajudamos a tomar decisões sobre como gerenciar esse tempo”, explicou nesta a diretora de assuntos públicos do Facebook na Espanha e em Portugal, Natalia Basterrechea, segundo a agência EFE.

“É nossa responsabilidade falar abertamente sobre como o tempo na internet afeta as pessoas e levamos essa responsabilidade muito a sério. Essas novas ferramentas são um primeiro passo importante e nos comprometemos a seguir trabalhando para fomentar comunidades seguras, amáveis e solidárias para todos”.

Para o desenvolvimento dessas ferramentas, as duas redes sociais trabalharam com organizações de saúde mental e pessoas que tiveram algum tipo de experiência pessoal com o suicídio.

(G1 Notícias)

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