Temperatura alta e pouca chuva predominam no feriado da Semana Santa na Bahia

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A massa de ar quente e seco continua, na maior parte da Bahia, mantendo nebulosidade e chuva fraca no feriado da Semana Santa. De acordo com a previsão do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), entre esta quinta-feira e o Domingo de Páscoa (24 a 26), não estão previstas mudanças expressivas nas condições do tempo.

Chapada Diamantina, sudoeste e centro-sul do Vale do São Francisco são as regiões onde esse sistema atua de forma mais intensa, deixando o céu parcialmente nublado a claro, com pouca chance de chuva. Segundo o Inema, a pouca nebulosidade contribui para elevar a temperatura (máxima de 35°C). Já a temperatura mais amena é esperada para as áreas serranas da Chapada Diamantina e sudoeste, onde a mínima pode chegar aos 17°C.

Mesmo com o predomínio da massa de ar quente e seco, não está descartada a possibilidade de chuva fraca em áreas isoladas do Recôncavo Baiano, nordeste, sul, norte, oeste e norte do Vale do São Francisco, sendo mais frequente no final da tarde e durante a noite.

Para Salvador e região metropolitana, a previsão é de tempo quente, com temperatura elevada – entre mínima de 24°C e máxima de até 33°C. A pouca chuva prevista tem influência, principalmente, dos ventos úmidos que sopram do Oceano Atlântico.

Maré e radiação

Também entre esta quinta e domingo, a maré deve atingir altura máxima, entre 4h e 6h e das 16h às 18h, variando de 1,9 e 3,0 metros. Já a altura mínima deve ocorrer, das 10h às 12h e das 22h à zero hora, oscilando de 0,2 a 0,5 metro. As ondas devem ter agitação fraca com altura máxima podendo chegar a 1,5 metro.

Os Índices de Radiação Ultravioleta (IUVs) no mesmo período devem variar entre 12 e 13, categoria ‘Extrema’ conforme a classificação da Organização Mundial de Saúde (OMS), o que exige maior atenção quanto à exposição prolongada ao sol, principalmente das 10h às 16h. Para evitar maiores danos à saúde, é recomendado o uso de protetor/filtro solar, chapéu, boné, óculos escuros e roupas leves.

Fonte: Ascom/Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema)

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