Rui cobra parceria do governo federal na segurança pública

Rui Costa cobra parceria do governo federal na segurança pública durante o IV Encontro de Governadores do Nordeste. Foto: Alberto Coutinho/GOVBA
Rui Costa cobra parceria do governo federal na segurança pública durante o IV Encontro de Governadores do Nordeste. Foto: Alberto Coutinho/GOVBA

O governador Rui Costa defendeu a criação de uma agenda mensal entre estados e União a fim de serem tomadas decisões para o combate a criminalidade e a criação de um fundo nacional destinado a financiar os investimentos em segurança pública. A cobrança foi nesta sexta-feira (17) durante o IV Encontro de Governadores do Nordeste, em Teresina, Piauí.

“Na área de segurança, precisamos ter uma agenda de trabalho mensal para pautar as questões objetivas, que afligem os governadores, e uma resposta concreta do governo federal em relação ao que pode ajudar”, disse o governador.

Rui Costa cobra parceria do governo federal na segurança pública durante o IV Encontro de Governadores do Nordeste. Foto: Alberto Coutinho/GOVBA
Rui Costa cobra parceria do governo federal na segurança pública durante o IV Encontro de Governadores do Nordeste. Foto: Alberto Coutinho/GOVBA

As sugestões de Rui Costa foram permeadas de críticas. “Não podemos ficar estudando e debatendo os temas por períodos que nunca chegam ao fim. Precisamos de medidas concretas, que devem ser tomadas imediatamente. Minha sugestão é que a gente institua reuniões mensais entre os estados e o governo federal. Reuniões de trabalho para definir, entre outras coisas, ações de controle, a compra e circulação de explosivos, da entrada de armas, do uso de celulares em presídios, entre tantas outras questões que podem ser resolvidas de imediato”.

Segundo Rui, o principal fator que gera pânico e sensação de insegurança na população são as constantes explosões de caixas eletrônicos. Quanto a esse assunto, o governador defendeu que o governo federal atue de forma mais incisiva em relação aos explosivos, por meio do Exército brasileiro, instituição responsável pelo controle do uso e transporte desse tipo de material no País. “As instituições privadas autorizadas a usar explosivos não sofrem nenhum tipo de fiscalização”, criticou.

*Com informações da assessoria

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