Sindicato dos servidores municipais acusa prefeito de Serra Preta de perseguição

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Membros do sindicato dos servidores públicos municipais de Serra Preta acusam o prefeito, Rogerio Serafim Vieira de Sousa(Aldinho), de perseguição. Eles recorreram à Justiça para conseguir licença para o cumprimento do mandato, após eleição em 2018.

De acordo com o Sindicato, em março de 2018 foi eleita e empossada a nova diretoria executiva e o conselho fiscal da entidade. Apesar da garantia do afastamento, os membros do sindicato ainda foram licenciados dos cargos.

Os sindicalistas afirmam que já foi requerida a licença, mas até agora nenhuma posição do prefeito de Serra Preta. Apesar de comunicadas, tanto a Procuradoria Geral do Município quanto o setor de Recursos Humanos na Prefeitura também não se manifestaram.

PERSEGUIÇÃO

Os dirigentes do sindicato destacam que em outras gestões os servidores municipais eleitos sempre tiveram o direito de licença garantido. Mas desta vez, o prefeito “Aldinho” tem dificultado. Eles acreditam que o motivo seria a derrota da chapa apoiada pelo prefeito.

O Sindicato também denuncia na ação judicial que a presidente da entidade, Ednélia Cerqueira Batista, também tem sofrido perseguição do prefeito de Serra Preta. Ela teve, inclusive, os vencimentos suspensos pela atual administração.

Os sindicalistas ingressaram com uma ação judicial na 2ª Vara da Fazenda Pública, em Feira de Santana, pedindo, entre outras coisas, a concessão da licença dos dirigentes sindicais. Eles também querem uma indenização por danos morais, no valor de R$ 10 mil, por cada autor.

O Município já se manifestou na ação. O juiz Gustavo Hungria deu prazo de 15 dias para que o Sindicato se manifesta nos autos. A intimação foi publicada nesta segunda-feira (22).

O site Olá Bahia não conseguiu com o prefeito de Serra Preta, Aldinho, para que comentasse a decisão.

 

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