José Carlos Teixeira* “A bandeira vermelha se moveu É um povo tomando posição Deixe o medo de tudo pra depois” (Sem Terra, de Zé Ramalho)
José Carlos Teixeira* “Lavai nossos medos nas marés Guia nossos passos, nossos pés Olhos guardiãs de Salvador” (Olhos de Xangô, de Jorge Portugal e Lazzo
José Carlos Teixeira* “Se a gente acostumar a gente vai ficar A gente tá querendo variar E a sua praia vem bem a calhar”
“Eu vejo a vida melhor no futuro Eu vejo isso por cima de um muro De hipocrisia que insiste em me rodear” (Tempos modernos, de
José Carlos Teixeira* “Eita povo animado Quando o frevo começa Parece que o mundo já vai se acabar Quem cai no passo não quer mais
José Carlos Teixeira* “Quem não cuida de si, que é terra, erra Que o alto Rei, por afamado amado É quem lhe assiste ao desvelado
José Carlos Teixeira* “Mas o que eu quero é lhe dizer Que a coisa aqui tá preta É pirueta pra cavar o ganha-pão” (Meu
José Carlos Teixeira* “Entre sem bater Entre Entre sem bater em mim” (Entre sem bater, de Rita Lee) Hoje, 7 de abril, é
José Carlos Teixeira* “E aí, dinheiro na mão é vendaval Dinheiro na mão é solução E solidão” (Pecado capital, de Paulinho da Viola) O
José Carlos Teixeira* “Rezei pra Deus acabar essa fúria, essa sanha, essa ira Daqueles que pensam que o mundo terá saída Com tanta barbaridade e
José Carlos Teixeira* “Dessa vez, baiana gente, baiano de toda cor O seu voto inteligente, com justiça e com amor Não será voto comprado,
José Carlos Teixeira* “Refresque a memória e me preste atenção Não sou eu quem repete essa história É a história que adora uma repetição” (Rebichada,
José Carlos Teixeira* “Nossas vidas nas ruas Já não valem nada Ninguém sabe se está vivo Na próxima parada” (Sociedade falida, de Edson Gomes)
José Carlos Teixeira* “Quero trabalhar em paz Não é muito o que lhe peço Eu quero um trabalho honesto Em vez de escravidão” (Fábrica,
José Carlos Teixeira* “Dizem que ela existe pra proteger Eu sei que ela pode te parar Eu sei que ela pode te prender Polícia para
José Carlos Teixeira* “Mas é preciso ter força, É preciso ter raça, É preciso ter gana sempre” (Maria, Maria, de Milton Nascimento e Fernando Brandt)
